terça-feira, 11 de abril de 2017

NEM PARA PROCRIAR

São ideias de Bolsonaro - fazendo uso da palavra durante evento do clube Hebraica (judeu) no Rio de Janeiro: "Onde tem uma terra indígena, tem uma riqueza embaixo dela. Temos que mudar isso daí! Não temos, hoje em dia, mais autonomia para mudar essa situação, pois, entregou-se tanto a nossa nação que chegamos a esse ponto. Quilombola é outra brincadeira! Fui em uma reserva em Eldorado Paulista e olhe que o afrodescendente mais leve que vi por lá pesava sete arrobas! Não fazem nada! Acho que nem para procriadores servem mais. São mais de R$ 1 bilhão por ano gastos com eles". A assessoria política do Bolsanaro só esqueceu de explicar a ele que, no caso dos índios, os mesmos já estavam aqui quando as naus Santa Maria, Pinta e Niña chegaram.

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